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quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Relatório aponta que agroglifo de Prudentópolis não foi feito por mãos humanas

Professor e engenheiro agrônomo afirma não ser possível produzir a figura por ação humana; confira o laudo completo


O fenômeno dos agroglifos deve seu nome popular, círculos ingleses, por surgir primordialmente no verão do hemisfério norte, em planetações situadas principalmente na Grâ-Bretanha. Contudo, desde 2008 essas impressionantes figuras têm surgido no sul do Brasil, concentrando-se na região de Ipuaçu, Santa Catarina, onde surgem quase sempre entre o final de outubro e princípio de novembro. O agroglifo surgido em Prudentópolis, no Paraná, em 05 de outubro, quebrou esse paradigma e comprova uma mudança no fenômeno, aparentemente expandindo-se para outras regiões.

O editor da Revista UFo, A. J. Gevaerd, rapidamente se deslocou até a região e comprovou, ao lado da equipe da Novelo Filmes, que realizada um documentário para o The History Channel, que o agroglifo não apresentava qualquer sinal de fraude. Porém, o grande volume de informações obtidas no local e divulgadas, como habitual, não convenceu alguns. Um destes foi o professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Jorge Quillfeldt, que chamou a figura de agrodepredação e afirmou que, como outros do tipo feitos na Inglaterra, o de Prudentópolis foi produzido por pessoas utilizando estacas e cordas. Em clara contradição com o mostrado nas imagens, ainda afirmou que o desenho estava muito malfeito. Porém, outro membro da comunidade científica teve um posicionamento bem diferente.

O professor Emmanoel Sanchez é engenheiro agrônomo, mestre em engenharia agronômica pela Unicentro, especialista em recuperação de areas degradadas, tecnologias sociais ecológicas e planejamento de conversão agroecológica. Além disso é também professor da Faculdade Guarapuava e do Colégio Agrícola do Governo Estadual do Paraná, diretor de projetos do Instituto Rede RAMA, e diretor da empresa Terra Mãe Agrotecnologias, e também professor de pós-graduação em biotecnologia da Faculdade Campo Real. Ele analisou detalhadamente as informações já publicadas sobre o agroglifo, e também o relatório inicial produzido por A. J. Gevaerd. Também realizou análises do solo e das plantas colhidas no local, e redigiu um minucioso relatório.

AGROGLIFO NÃO FOI PRODUZIDO POR MÃOS HUMANAS

Entre os fatos e informações que o professor Emmanoel Sanchez apresenta, destaca-se: "O fenômeno do agroglifo de Prudentópolis, como ficou popularmente conhecido, não pode ter sido feito por ação mecânica. Entenda-se como ação mecânica a ação de trânsito com máquinas e equipamentos agrícolas, bem como pisoteio por animais ou pessoas". O relatório pode ser lido na íntegra no link apresentado abaixo ou clicando aqui, e comprova a autenticidade do agroglifo de Prudentópolis. Esses sinais nas plantações do sul do país se constituem o mais intrigante fenômeno surgido na Ufologia Brasileira nos últimos tempos, e o impressionante agroglifo de Prudentópolis será debatido com grande destaque no VII Fórum Mundial de Ufologia (IV UFOZ 2015), em Foz do Iguaçu, de 03 a 06 de dezembro.

#Nery

Fonte: ufo.com.br


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