Páginas

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

O sinistro túnel de Lefortovo na Rússia

Existe um túnel na Russia que tem um número de acidentes exorbitantes.O TÚNEL Lefortovo, de 3.150 metros, é o túnel mais longo dentro de uma cidade no mundo inteiro. Ele é apelidado de “TÚNEL DA MORTE”.  Para identificar as possíveis causas dos acidentes, a engenharia de trafego decidiu colocar uma câmera de vigilância para iniciar algumas manobras e reduzir o número de acidentes. Porém, o que eles filmaram é um tanto… como podemos dizer… bizarro ao extremo. Confira o que acontece aos 0:57 de vídeo.







O túnel de Lefortovo está localizado em Moscou, capital da Rússia e tem mais de 3,150 metros de extensão sendo considerado um dos túneis mais longos do mundo. Ele foi inaugurado em 2003 e tem o apelido de “túnel da morte” devido ao elevadíssimo número de acidentes que acontecem dentro dele.
Foram instaladas câmeras dentro do túnel e uma série de hipóteses já foram levantadas para tentar explicar porque tantos acidentes ocorrem no local. Uma das teorias mais válidas é que a água do rio Yauza, localizado nas proximidades, infiltra e forma uma fina camada congelada sobre a pista durante o rigoroso inverno russo, tornando-a escorregadia.

Mas... Em uma das gravações acontece um acidente bastante estranho. Aos 58 segundos do vídeo abaixo um caminhão parece se materializar do nada em sentido contrário causando uma grave colisão. Não sei explicar o que aconteceu ali. Algumas pessoas acham que o túnel foi construído no mesmo local onde ocorre uma falha dimensional ou vortex como chamam outros. Dessa forma o caminhão em sentido contrário teria atravessado um buraco de minhoca (uma hora falaremos deles aqui) e se materializado dentro do túnel de Lefortovo. Explicação bastante exótica, já que apesar de serem teoricamente possíveis, os buracos de minhoca ainda não foram comprovados pela ciência.




Uma explicação mais simples é que talvez exista uma pista paralela em sentido contrário que não está sendo filmada. O caminhão (curiosamente parecido com o primeiro) pode ter atravessado a parede que separa as pistas. Mas não deixa de ser algo curioso, fiquei pensando: Será que o motorista morreu ou ficou em coma? Ele melhor do que ninguém poderia esclarecer o que teria acontecido, mas certamente se ele falasse que outro caminhão simplesmente "se materializou" na frente dele ou "apareceu do nada" seria internado em alguma clínica psiquiátrica para se tratar.



quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Nave espacial suíça será testada no próximo ano


A companhia Swiss Space Systems (S3), responsável pelo desenvolvimento de sistemas espaciais, conseguiu juntar mais de 184 milhões de euros, para construir uma nave espacial autónoma, capaz de lançar satélites para órbita de forma rápida e eficiente.

A S3 calculou que serão necessários apenas cerca de 8 milhões de euros, para enviar uma carga de 250kg, por satélite, até uma orbitar de 700km da Terra. Apesar de parecer um valor astronómico, estes custos são cerca de quatro vezes menores que os atuais.


Para conseguir enviar satélites para orbita, a S3 irá depender de três fazes diferente, no processo:

Na primeira fase, a pequena nave espacial será levada até aos 10km de altitude (aproximadamente), por uma aeronave Airbus A300;
De seguida, a nave espacial desprender-se-á do dorso da aeronave e serão disparados os motores de foguete, levando-a até aos 80km de altitude;
Por fim, a 80km de altitude, a nave espacial abre as suas portas para deixar sair o satélite. Este, por sua vez, acionará os seus motores de foguete para percorrer o restante caminho, até ao 700km de altitude, onde depositará a sua carga em órbita.
Os 620km restantes (que o satélite terá de percorrer) poderão parecer um caminho longo, contudo, os primeiros 80 são os mais problemáticos e desgastantes para as naves. Assim que o satélite se encontrar fora da atmosfera terreste, o esforço dos seus motores será mínimo.


Tanto o Airbus A300 como a nave espacial regressarão a terra firme, a fim de repetir todo processo, nos seguintes lançamentos.

O primeiro voo de teste será realizado em 2014 e em 2017 será lançada a primeira carga útil para órbita. O cenário parece demasiado otimista, no entanto, projetos como este têm sido extensivamente testados por agências credíveis, como a NASA ou a ESA.

Fique com o próximo vídeo de animação, da S3, e veja as três fases do processo de lançamento de satélites.