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quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Relatório aponta que agroglifo de Prudentópolis não foi feito por mãos humanas

Professor e engenheiro agrônomo afirma não ser possível produzir a figura por ação humana; confira o laudo completo


O fenômeno dos agroglifos deve seu nome popular, círculos ingleses, por surgir primordialmente no verão do hemisfério norte, em planetações situadas principalmente na Grâ-Bretanha. Contudo, desde 2008 essas impressionantes figuras têm surgido no sul do Brasil, concentrando-se na região de Ipuaçu, Santa Catarina, onde surgem quase sempre entre o final de outubro e princípio de novembro. O agroglifo surgido em Prudentópolis, no Paraná, em 05 de outubro, quebrou esse paradigma e comprova uma mudança no fenômeno, aparentemente expandindo-se para outras regiões.

O editor da Revista UFo, A. J. Gevaerd, rapidamente se deslocou até a região e comprovou, ao lado da equipe da Novelo Filmes, que realizada um documentário para o The History Channel, que o agroglifo não apresentava qualquer sinal de fraude. Porém, o grande volume de informações obtidas no local e divulgadas, como habitual, não convenceu alguns. Um destes foi o professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Jorge Quillfeldt, que chamou a figura de agrodepredação e afirmou que, como outros do tipo feitos na Inglaterra, o de Prudentópolis foi produzido por pessoas utilizando estacas e cordas. Em clara contradição com o mostrado nas imagens, ainda afirmou que o desenho estava muito malfeito. Porém, outro membro da comunidade científica teve um posicionamento bem diferente.

O professor Emmanoel Sanchez é engenheiro agrônomo, mestre em engenharia agronômica pela Unicentro, especialista em recuperação de areas degradadas, tecnologias sociais ecológicas e planejamento de conversão agroecológica. Além disso é também professor da Faculdade Guarapuava e do Colégio Agrícola do Governo Estadual do Paraná, diretor de projetos do Instituto Rede RAMA, e diretor da empresa Terra Mãe Agrotecnologias, e também professor de pós-graduação em biotecnologia da Faculdade Campo Real. Ele analisou detalhadamente as informações já publicadas sobre o agroglifo, e também o relatório inicial produzido por A. J. Gevaerd. Também realizou análises do solo e das plantas colhidas no local, e redigiu um minucioso relatório.

AGROGLIFO NÃO FOI PRODUZIDO POR MÃOS HUMANAS

Entre os fatos e informações que o professor Emmanoel Sanchez apresenta, destaca-se: "O fenômeno do agroglifo de Prudentópolis, como ficou popularmente conhecido, não pode ter sido feito por ação mecânica. Entenda-se como ação mecânica a ação de trânsito com máquinas e equipamentos agrícolas, bem como pisoteio por animais ou pessoas". O relatório pode ser lido na íntegra no link apresentado abaixo ou clicando aqui, e comprova a autenticidade do agroglifo de Prudentópolis. Esses sinais nas plantações do sul do país se constituem o mais intrigante fenômeno surgido na Ufologia Brasileira nos últimos tempos, e o impressionante agroglifo de Prudentópolis será debatido com grande destaque no VII Fórum Mundial de Ufologia (IV UFOZ 2015), em Foz do Iguaçu, de 03 a 06 de dezembro.

#Nery

Fonte: ufo.com.br


Rússia quer enviar astronautas à Lua em 2029

Anúncio foi feito na Conferência sobre Tecnologias Espaciais em Moscou. Europa já tinha anunciado colaboração com Rússia em missão na Lua.Imagem da Nasa mostra superfície da Lua (Foto: Nasa/Project Apollo Archive)

Rússia planeja realizar seu primeiro voo tripulado para a Lua em 2029, anunciou ontem terça-feira (27) Vladimir Solntsev, diretor da estatal russa Energia, que concebe e desenvolve veículos espaciais.


"Em 2029, faremos um voo tripulado rumo à Lua e irão desembarcar no satélite", declarou Solntsev, citado pela agência de notícias russa Ria Novosti durante uma Conferência sobre Tecnologias Espaciais em Moscou.
Segundo Vladimir Solntsev, a Rússia vai iniciar em 2021 os testes de uma nave espacial especialmente concebida para ir à Lua. A aeronave deve realizar, a partir de 2023, voos rumo a Estadão Espacial Internacional (ISS), antes de ser enviada vazia para a Lua em 2025.
Agência Espacial Europeia (ESA) anunciou há uma semana a ideia de criar uma "cidade lunar" internacional, que poderia ser construída pouco a pouco graças a robôs, e anunciou colaborar com a missão russa Luna 27, prevista para 2020.
Luna 27
A missão russa Luna 27 prevê o envio de um módulo de exploração lunar com o objetivo de ir até as regiões onde foram encontrados depósitos de gelo.
Cinquenta e quatro anos após o voo de Yuri Gagarin, primeiro homem no espaço, enviar um homem à Lua continua uma grande ambição da Rússia que encarou como uma afronta o fato de ser ultrapassada pelos norte-americanos nesta conquista em 1969.
Moscou tenta avançar há algum tempo com este projeto, mas deve lidar com um setor espacial minado pela corrupção e rombos orçamentários.
Após a perda de diversas espaçonaves por causa de lançamentos fracassados, Moscou apresentou um projeto de reforma de sua indústria espacial, transformando a agência espacialRoscosmos em empresa pública, prevendo aumentar os salários e combater a corrupção.

#Nery

Fonte: g1.globo.com


Mãe acredita que filho de 12 anos está possuído e o mantém acorrentado em igreja à espera de exorcismo

Uma mulher está passando por momentos triste em relação a seu filho de apenas 12 anos, ela teve que acorrentar o menino numa igreja a espera de um exorcismo pois afirma que ele está possuído.
Ela foi identificada como Deisith Tapullima Sangama, da cidade de Tarapoto, no Peru, onde revelou para a mídia local que está desesperada e precisa que algum religioso da igreja faça o exorcismo em seu filho.
Deisith também relatou que o filho por cerca de 2 anos estaria agindo como se fosse um animal, e por várias vezes fugiu de casa e ficou por semanas sumido.
Antes de acorrentar o menino a mãe afirmou que 4 pessoas tentaram segurá-lo mas não conseguiram.
Os religiosos da igreja estão rezando 3 vezes ao dia junto ao garoto, e ele já obteve melhora pois já voltou a falar, comer e até faz algumas perguntas.
Mesmo assim ele continuará acorrentado e só será solto quando tiverem certeza de que ele está realmente curado.

#Nery

Fonte: noticiadorportal.com


Descobertas arqueológicas mostram que tecnologia de ponta não pertence somente ao presente

Diversas descobertas ao redor do mundo provaram que algumas das tecnologias que o homem desenvolveu na verdade podem ter sido apenas 'reinvenções' de outras gerações que habitaram o planeta.

Reunimos aqui alguns exemplos destes casos.


Por fim, outra descoberta no continente africano, dessa vez na África do Sul, surpreendeu. Esferas de um material extremamente resistente foram encontradas nas minas de Ottosdal. Os especialistas acreditam que podem ter sido feitas por seres ‘inteligentes’ há 2,8 milhões de anos ou talvez terem se formado naturalmente, mas não sabem como elas poderiam ter sido esculpidas neste formato. Seriam ‘bombas pré-históricas’. (Reprodução/Extreme Tech)...




#Nery



Nasa confirma que asteroide passará 'raspando' na Terra no Halloween

Doces ou travessuras? A pergunta que é basicamente uma marca registrada no Halloween pode ganhar significado maior em todo o mundo na data desse ano. O Dia das Bruxas, no próximo 31 de outubro, ficará marcado pela passagem de um asteróide bem próximo da Terra. As informações são do Daily Mail.

Para se ter ideia, o diâmetro do corpo celestial é de nada menos do que 2,5 quilômetros. A Nasa noticiou a passagem do asteroide na segunda-feira (19) e causou pânico na internet por conta de informações falsas que começaram a ser criadas por usuários do mundo inteiro.

Apesar de ter se impressionado com o tamanho do asteroide, a Nasa nega que ele traga qualquer perigo para a Terra. Ele será veloz e um eventual impacto causaria um grande estrago do planeta, mas não será dessa vez que o apocalipse irá acontecer.  

A negativa da Nasa, no entanto, não faz com que as teorias da conspiração desapareçam. E a “culpada” por isso é justamente a agência espacial dos Estados Unidos. Tudo porque a notícia sobre o asteroide, nomeado como TB145, surgiu de uma hora para outra, o que não é praxe nesse tipo de caso.

Em comparação a outros casos de passagem de asteroides “próximos” à Terra, a Nasa realmente demorou. Mas, segundo a agência, isso não faz com que a rota do asteroide se modifique e possa causar qualquer tipo de dano na Terra. A passagem do TB145, no entanto, será “recordista” de qualquer modo.

Isso porque desde 1999 que um asteroide não passa tão “perto” da Terra. Serão 7,403,00 quilômetros, aproximadamente três vezes a distância de nosso planeta para a Lua. Muitos quilômetros, mas, de qualquer modo, uma passagem histórico. Quem quiser presenciar o asteroide “das Bruxas” terá que usar telescópios, já que ele não será visto a olho nu.
E, esperamos nós terráqueos, que ele seja “doce” e não apronte nenhuma “travessura”.

#Nery
Fonte: br.noticias.yahoo.com


terça-feira, 27 de outubro de 2015

10 bizarras unidades militares que mudaram a história

Apesar de todo o mal que provoca, a guerra também deixa o ser humano cada vez mais criativo nas artes bélicas. Além dos clássicos como infantaria e cavalaria, da Força Aérea e da Marinha, também podemos encontrar outros grupos militares ao longo da história. São unidades especiais peculiares, bizarras e originais que marcaram a história para sempre. Conheça 10 bizarras unidades militares ao longo da história.

10. “O Exército Fantasma”

Você poderia pensar que uma prerrogativa de qualquer exército seria lutar. No entanto, isso não foi exatamente o caso do Exército Fantasma, uma unidade tática especial dos EUA implantada na II Guerra Mundial. Continha 1.100 soldados com muito pouco treinamento no quesito “luta”.

Ao contrário, eles eram atores, ilustradores, designers, operadores de rádio e engenheiros de som. A unidade ainda incluiu artistas que ficaram famosos pouco tempo depois, como fotógrafo Art Kane e o pintor Ellsworth Kelly. Mas qual era o objetivo da unidade então? Era encontrar maneiras criativas de chegar o mais perto possível do exército alemão e derrotá-lo.

E eles conseguiram fazer isso, emitindo ruídos nos alto-falantes do exército, enviando transmissões de rádio falsas etc. Engenhoso, não? Os atores até fingiram ser generais bêbados em bares para descobrir espiões. Mais de 20 missões deste tipo foram realizadas, e a estimativa é que elas salvaram entre 15 a 30.000 vidas.

9. 61ª Unidade de Cavalaria

Houve um tempo em que as unidades de cavalaria eram uma parte indispensável de qualquer exército. No entanto, nesse meio tempo, nós inventamos vários dispositivos com rodas e motores, e elas acabaram ficando com um papel secundário. Mas não foram eliminadas por completo.

A Índia, por exemplo, ainda mantém a sua 61ª Unidade de Cavalaria, também conhecida como a maior unidade de montagem a cavalo do mundo. Esta é uma unidade operacional. Isso significa que ainda está à disposição sempre que houver necessidade.

No entanto, o último combate de que participou foi em 1971, durante a Guerra Indo-paquistanesa. Uma curiosidade é que cerca de um terço dos voluntários são enviados de volta por causa de suas habilidades insuficientes. Estes dias, a unidade não vai ver muita ação e é normalmente reservado para desfiles.

8. Os 13 imundos

Esses são os verdadeiros “Bastardos Inglórios”. De acordo com o líder Jake McNiece, eles não tinham “nenhum respeito para mostrar aos diretores ou qualquer disciplina por qualquer um dos regulamentos”. Mas faziam o trabalho sujo. Batalharam durante a Segunda Guerra Mundial. Durante a invasão da Normandia, eles explodiram uma ponte para parar os reforços alemães.

Antes da Batalha de Bulge, eles penetraram profundamente em todo o território inimigo para realizar reconhecimento da área. Os 13 imundos foram incumbidos de missões extremamente perigosas, mas essenciais. Devido a isso, eles sabiam que eram indispensáveis, que é o que lhes permitiu agir da maneira que agiam.

De acordo com McNiece, seus quartéis foram sempre uma bagunça/sujeira (daí o nome), e eles guardavam todo fim de semana para festas. Eles roubaram jipes e trens, explodiram quartéis (só para se divertirem), e roubaram uísque de coronéis. A pior punição que já receberam foi de alguns dias na prisão militar. Bem ok, eu diria.

7. Escoteiros Lovat

O Escoteiros Lovat foi um regimento especial composto de unidades escocesas formadas por um lorde britânico, comandado por um major americano, e enviados para lutar em uma guerra sul-africana. Ele foi criado em 1900 por Joseph Simon Fraser, o 14º Lord Lovat, para lutar na Segunda Guerra Boer contra a República Sul-Africana.

A unidade foi comandada pelo Major Frederick Russell Burnham, um americano que depois voltou para os Estados Unidos e fundou os Escoteiros da América. Quando a guerra acabou, os escoteiros Lovat foram desmantelados, mas se reuniram novamente apenas um ano mais tarde, desta vez em dois regimentos. Ambos viram muita ação durante a Primeira Guerra Mundial I.

Por esta altura, eles já haviam se estabelecido como alguns dos melhores olheiros do mundo, mas também começaram a se especializar como snipers (ou atiradores de elite, como eram chamados na época). Eventualmente, isso levou à formação, em 1916, da primeira unidade de franco-atiradora da história do exército britânico. O aparelho em si não durou muito tempo, uma vez que foi considerado muito pequeno para funcionar efetivamente como uma entidade independente.

6. Os Ritchie Boys

Os Ritchie Boys era uma unidade especial militar dos EUA durante a Segunda Guerra Mundial composta principalmente de jovens judeus (a maioria deles adolescentes) da Alemanha e da Áustria. A unidade era composta por milhares de membros, ou que foram redigidos ou se voluntariaram para o exército, assim que chegavam aos EUA. Muitos deles eram apenas crianças quando imigraram e chegaram ao país sem seus pais. 

odos eles foram treinados em Camp Ritchie, daí o nome do grupo, só que sua experiência não era focada em combate armado, mas sim na inteligência. Apesar de muito jovens, os Ritchie Boys foram para a linha de frente, ou mesmo atrás das linhas inimigas para reunir informações, realizar interrogatórios e se envolver em guerra psicológica.

Seu maior trunfo era a compreensão da língua alemã, bem como da cultura alemã, ou seja, se encaixavam muito melhor do que qualquer espião americano. Primeiro, a maioria deles lidou com os soldados alemães de baixo nível. Estes eram todos jovens recrutas como eles mesmos, por isso uma abordagem suave quase sempre funcionava. Depois veio o Dia D. E, de repente, os meninos Ritchie estavam lidando com os nazistas barra pesada.

5. Escoteiros Jessie

Os Escoteiros Jessie formavam um pequeno grupo de soldados irregulares que não lutaram mais do que 60 combates para a União durante a Guerra Civil Americana. Eles operavam em território confederado na insurgência, coletando informações sobre a condição e os movimentos das forças inimigas. Eles normalmente se vestiam com uniformes confederados para passarem despercebidos.

Isto os colocava em risco não só de serem pegos como espiões pela Confederação, mas de serem atacados por apoiantes da União também. Os Escoteiros Jessie foram liderados pelo Capitão Charles Carpenter, e logo ganharam uma reputação de aventuras bastante divertidas. Carpenter conta de um incidente envolvendo Henry Hale, um companheiro do grupo, que estava em seu caminho para Lexington para entregar alguns despachos. 

Logo, encontrou um velho e pensou que seria engraçado roubar seu cavalo. Hale apontou sua arma para ele, ordenando-o a desmontar o cavalo e fugir. Hale continuou sua viagem com o cavalo no reboque, assobiando tranquilão.

No entanto, o separatista conseguiu alcançá-lo, armado, e ordenou que Hale jogasse sua arma para longe e devolvesse o cavalo. Ele também exigiu que Hale tirasse as calças. O velho homem então saiu com seu cavalo, e deixou Hale nu, para andar 7 km até Lexington.

4. A Força

A formação do referido Santo Exército durante a Segunda Guerra Mundial estava realmente inspirada pelo trabalho realizado pela Força, a recém-inaugurada unidade de inteligência secreta britânica. A força motriz por trás da unidade foi seu fundador, o top espião britânico Dudley Clarke. Inicialmente, Clarke cuidava principalmente das operações do Oriente Médio e trabalhava sozinho.

Durante uma operação, no entanto, Clarke teve que inventar uma unidade fictícia que apelidou de “A Força”. Mais tarde, a unidade se tornou realidade, especializando-se em contraespionagem. A Força continuou a operar no Oriente Médio e Norte da África e foi fortemente envolvida durante a batalha de El Alamein, no Egito.

Clarke liderou a Operação Tocha, que foi um sucesso e garantiu que os alemães fossem pegos de surpresa quando as forças aliadas invadiram a África do Norte francesa, em novembro de 1942. Ao mesmo tempo, A Força também supervisionou a Operação de Tratamento, uma missão para enganar os alemães, fazendo com que eles pensassem que a contra-ofensiva em El Alamein viria duas semanas mais tarde do que realmente planejado.

Apesar de todo o sucesso de Clarke, hoje em dia ele é principalmente lembrado por um estranho incidente, de quando foi preso em Madrid durante uma missão em que estava travestido. A foto dele vestido como uma mulher circulou por toda a Europa e causou um grande desconforto, digamos assim, no Consulado Britânico. Felizmente, Clarke conseguiu convencer as forças espanholas de que ele era um correspondente de guerra para o jornal The Times que “queria estudar as reações de homens e mulheres nas ruas”.

3. Os Merrill’s Marauders

Dizem que no amor e na guerra, vale tudo. Esse ditado tem uma razão de ser. No amor, não sei bem, mas na guerra, a gente pode ter certeza de uma coisa: sempre haverá a necessidade de uma unidade especial preparada e disposta a fazer as missões perigosas que ninguém mais quer fazer. E é aí que os Merrill’s Marauders entram.

Eles foram nomeados oficialmente a 5307ª Unidade provisória, e sua designação “Merrill’s Marauders” era uma homenagem ao seu líder, o brigadeiro-general Frank Merrill. O que eles fizeram? Bom… Os “marotos” (“marauders” em inglês) eram responsáveis por penetração de longo alcance de operações especiais da unidade de guerra na selva.

Em outras palavras, eles iam atrás das linhas inimigas. Formados em 1943 depois de um pedido do Presidente Roosevelt à procura de voluntários para “uma missão perigosa”, mais de 3.000 soldados se ofereceram e eles foram divididos em seis equipes de combate de 400 homens cada.

Após o treinamento na Índia, os Marauders se dirigiram para uma região controlada pelos japoneses. Lá, participaram de cinco grandes compromissos de combate e dezenas de menores, culminando na batalha de Myitkyina. Essa luta ocorreu após 80 dias de caminhadas que totalizaram mais de 800 km andados em um terreno acidentado e perigoso.

Quase todos os homens estavam doentes, sofriam de infecções, febre ou disenteria. Como Myitkyina tinha um aeródromo que poderia reabastecer unidades na área, era um alvo valioso. De maio a agosto de 1944, os marotos e os japoneses lutaram pelo controle da cidade. Eventualmente, os marotos receberam reforços chineses e conseguiram tomar a cidade.

2. O Batalhão Mórmon

O Batalhão Mórmon tem a peculiar característica de ser a única unidade militar religiosa da história dos EUA. Ele foi formado em 1846 durante a Guerra Mexicano-Americana a partir de cerca de 550 mórmons voluntários. 

Essas pessoas foram alistadas não para lutar, mas para ajudar a colonizar a Califórnia e garantir uma boa relação entre o governo dos Estados Unidos e os imigrantes mórmons que queriam se estabelecer lá. Normalmente, a unidade só incluiria homens com idades entre 18 a 45.

Mas o Batalhão Mórmon teve membros de 14 a 67 anos, acompanhados por 33 mulheres e 51 crianças. Juntos, cerca de 600 pessoas embarcaram em uma jornada de 3.250 quilômetros de Council Bluffs para San Diego, na Califórnia. Durante esta aventura, os membros do batalhão testemunharam vários eventos notáveis.

1. Os Scallywags

Houve um tempo durante a Segunda Guerra Mundial em que a Alemanha nazista exercia seu domínio sobre a maior parte da Europa. A maioria do continente europeu ou era aliado ou ocupado pelos nazistas, e se acreditava fortemente que era apenas uma questão de tempo até que o Reino Unido caísse em uma dessas duas posições.

Foram feitos planos para um movimento de resistência caso isso acontecesse. Oficialmente, esses grupos de resistência eram chamados simplesmente de unidades auxiliares. No entanto, eles logo ficaram conhecidos como os Scallywags, em homenagem a “scallywagging”, o termo usado para caracterizar a realização de missões secretas à noite.

A unidade especial foi formada em 1940 e acabou compreendendo de 3 a 6 mil membros. No papel, eles faziam parte da Guarda Municipal. Na prática, era bem diferente. Os Scallywags operavam apenas em pequenos grupos de sete ou oito pessoas, e cada homem não sabia nada sobre ninguém fora seu grupo, para que não fossem capazes de fornecer informações sigilosas.

Qualquer um poderia ser um membro. Nerds, dentistas e até mesmo clérigos faziam parte deste movimento subterrâneo secreto. A única prova de seu trabalho era um número de telefone dado a policiais caso algum deles fosse preso.

#Nery




segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Não é barulho, é um planeta "vivo"

Os pesquisadores enfatizam a existência da primeira super-Terra descoberto na zona habitável, rejeitado por outros estudos


Ele é chamado de 581d Gliese e orbita a estrela do mesmo nome (sem a última carta), uma estrela anã vermelha localizada a 20 anos-luz da Terra, juntamente com cinco outros mundos, alguns também muito interessante. planeta extrasolar foi descoberto em 2009 por pesquisadores da Queen Mary College London e Hertfordshire, que a apresentou como a primeira super-Terra encontrado em zona habitável, ou seja, um mundo um pouco maior que nosso planeta, que é a distância esta correta de sua estrela para suportar água líquida em sua superfície, uma condição indispensável para a existência de vida como a conhecemos.

Megatsunami ocorrido há 73 mil anos poderá voltar a qualquer momento


Muitas pessoas sugerem que a separação das águas do Mar Vermelho não foi obra de Moisés, mas sim o efeito de um tsunami; enquanto outros afirmam que não pode ter existido uma onda com essas dimensões e potência. Porém, pesquisadores da Universidade Columbia estudaram um fenômeno parecido que poderá dar respaldo científico à hipótese.

Estranha criatura é encontrada no Paraguai

Bombeiros no Paraguai encontraram um corpo de uma criatura em estado de decomposição, o qual não pôde ser identificado.  Em se tratando de América do Sul, a primeira reação foi “Chupacabra!” mas outras pessoas pensaram que poderia ser um alienígena, ou um novo tipo de criptídeo paraguaio. O que seria?

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Funcionários da CIA falam sobre a Área 51 em evento

Painel reuniu funcionários da agência de Inteligência, que afirmaram não haver segredos, nem interesse da corporação nos UFOs


Em 09 de outubro último, no Museu Nacional de Testes Atômicos, no estado norte-americano de Nevada, foi realizado um painel de discussões com funcionários da Agência Central de Inteligência (CIA). Entre os assuntos abordados estava a Área 51, mais famosa base secreta militar do mundo, e como habitual, nenhuma posição clara foi apresentada. O principal historiador da agência, Dr. David Robarge, afirmou: "Não posso confirmar ou negar quais segredos podem estar sendo mantidos ocultos".

David Robarge realizou um trabalho para a CIA 9 anos atrás, providenciando a desclassificação de documentos secretos a respeito de aeronaves que a agência testou na Área 51. Além dele, outro participante do evento foi T. D. Barnes, especialista em radar que trabalhou para a agência na base secreta por anos, e auxiliou o trabalho de desclassificação com fotos e documentos, mostrando o trabalho que levou, em última instância, ao fim da Guerra Fria. Barnes comentou, a respeito dos métodos de manutenção de segredos, que sequer sua esposa sabia onde ele trabalhava: "Se você não tem necessidade de saber, você está fora". Foi comentado o interesse da CIA pelos UFOs, especialmente diante da crescente onda de avistamentos por volta de 1952, que fez a agência convocar o Painel Robertson.


Este chegou à conclusão de que os UFOs não ameaçavam a segurança nacional, mas seus inúmeros informes sim, o que legou a agência a acobertar e desmistificar os avistamentos. Por muitos anos seu interesse no assunto foi negado, mas por fim a CIA foi forçada a admiti-lo, diante de documentos recentemente liberados. Um dos presentes perguntou a Robarge se a agência ainda estuda os UFOs, e ele negou, afirmando que muitos dos informes entre os anos 50 e 60 eram ocasionados por avistamentos de aviões espiões, como o U-2 e o SR-71. Robarge mencinou um documento escrito pela CIA há alguns anos, no qual está destacado que 75% dos voos de teste estavam relacionados a avistamentos de UFOs. Contudo, o veterano pesquisador e físico Bruce Maccabee, que trabalhou por anos para a Marinha norte-americana, classificou essa alegação como ridícula.

LONGO HISTÓRICO DE MENTIRAS

Quando a CIA fez as primeiras alegações nesse sentido, Bruce Maccabee fez um trabalho ao alcance de qualquer jornalista, checando os números. Ele descobriu que o número de avistamentos não era diferente antes ou depois de 01 de agosto de 1955, data do primeiro voo do Lockheed U-2. Em um livro que lançou recentemente, Maccabee comprova que os avistamentos ocorriam em muito maior número nos anos anteriores à entrada em serviço do U-2, e mesmo do SR-71. Além disso, aponta o fato evidente de que nenhuma dessas aeronaves se parece com um disco voador, ou tem similar comportamento. Os relatos de UFOs continuaram ocorrendo após a retirada dos dois tipos do serviço, e Maccabee aponta que novamente a CIA acoberta a verdade em nome de seus próprios interesses. Finalmente, outros membros da audiência perguntaram a Robarge se a CIA encorajava a crença de que os aviões espiões eram confundidos com UFOs. O pesquisador respondeu que a agência não tinha permissão de fazer isso, mas tampouco desencorajava tais especulações.

Fonte: ufo.com.br



Ciência descobre por quanto tempo permanecemos conscientes após a morte


Uma equipe de cientistas da Universidade de Southampton afirma ter descoberto por quanto tempo continua funcionando a consciência humana após a morte clínica.
Trata-se de um estudo realizado em grande escala, no qual participaram mais de 2 mil pessoas que já atravessaram a instância da morte clínica. Os resultados indicam que mais de 40% dos entrevistados estiveram conscientes durante todo o tempo em que estavam supostamente mortas.
Os cientistas conseguiram descobrir que, embora a pessoa esteja clinicamente morta, sua consciência continua funcionando em um intervalo que pode variar de 2 a 3 minutos. De todos os participantes do experimento, cerca de 150 foram capazes de lembrar as técnicas e os tratamentos de emergência que receberam para ser revividos.
Outros 330 participantes afirmaram ter regressado à vida após a morte clínica sem a ajuda dos médicos. Todos eles disseram ter atravessado a linha da morte tão claramente conscientes quanto estavam em vida.

Imagem: lassedesignen/Shutterstock.com



quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Europa e Rússia planejam exploração conjunta da Lua

A primeira sonda robótica da missão conjunta deverá ser lançada nos próximos cinco anos. [Imagem: ESA]

Exploração da Lua
As agências espaciais da Rússia (Roscomos) e da Europa (ESA) enviarão um módulo espacial para o polo sul da Lua.
Será a primeira de uma série de missões para preparar a volta dos seres humanos à superfície lunar e da criação de uma colônia permanente no satélite.
A sonda robótica avaliará se existe água, além de materiais brutos para produzir combustível e oxigênio.
A previsão é que a missão, chamada Luna 27, seja lançada daqui a cinco anos, sendo parte de uma série de missões lideradas pela Roscosmos para retornar à Lua.
Essas missões retomarão o programa de exploração lunar que foi interrompido pela antiga União Soviética (URSS) em meados dos anos 1970, segundo Igor Mitrofanov, do Instituto de Pesquisa Espacial, em Moscou, e um dos líderes da iniciativa.
Mitrofanov diz haver benefícios científicos e comerciais para o estabelecimento de uma presença permanente de humanos na superfície lunar: "Será para observações astronômicas, o uso de minerais e outros recursos lunares e para criar um posto avançado que poderá ser visitado por astronautas que trabalharão juntos em testes para uma futura viagem a Marte."
Robô lunar
As missões iniciais serão feitas com robôs. A Luna 27 pousará na borda da cratera Aitken, no polo sul do satélite. Essa região tem áreas que nunca são iluminadas pelo Sol, estando entre os locais mais frios do Sistema Solar. Portanto, poderiam abrigar água em forma de gelo e outros compostos químicos que ficam protegidos do calor dos raios solares.
A ESA está desenvolvendo um novo tipo de sistema de pouso para escolher as áreas de pouso com maior precisão do que os usados nas missões dos anos 1960 e 1970.
Este sistema usa câmeras para navegar e um guia a laser para avaliar o terreno na aproximação da superfície e decidir por conta própria se o local é seguro para pouso ou não, e se será necessário buscar um ponto melhor.
Segundo James Carpenter, cientista-chefe da ESA no projeto, um dos principais objetivos é investigar o uso de água como um recurso em potencial no futuro e descobrir o que ela pode indicar sobre a origem da vida no Sistema Solar.
Este é um dos conceitos de uma futura base lunar, caso sejam encontrados os recursos minerais esperados, sobretudo água e compostos químicos que sirvam como combustível para foguetes. [Imagem: ESA]

Perfuração na Lua
"O polo sul da Lua é diferente de qualquer lugar que já estivemos", disse Carpenter. "Por causa do frio extremo, podemos vir a achar uma grande quantidade de gelo e outros componentes químicos em sua superfície, que poderíamos usar como combustível de foguete ou em sistemas de apoio a vida em missões humanas no futuro nestes locais."
A ESA fornecerá o equipamento de perfuração para atingir 2 metros abaixo do solo e coletar amostras de gelo. Segundo Richard Fisackerly, engenheiro-chefe do projeto, esta camada congelada pode ser mais dura que concreto - então, a broca usada terá de ser muito resistente.
"Estamos avaliando as tecnologias que seriam necessárias para perfurar esse tipo de material, com movimentos que combinem rotações e golpes. Isso está além do que está em desenvolvimento hoje em dia."
A agência europeia também proverá um laboratório em miniatura, chamado ProSPA, similar aos instrumentos usados pelo módulo Philae, que pousou na superfície do cometa 67P no ano passado.
Mas o ProSPA será calibrado para buscar por ingredientes-chave para a geração de água, oxigênio, combustível e outros materiais que poderão ser explorados por astronautas. A intenção é descobrir a quantidade existente desses materiais sob a superfície e, principalmente, se é possível extraí-los facilmente.